[2.61] 🇩🇪 🪖 Alemanha promete o exército mais forte da Europa
O novo chanceler não pretende meter-se na guerra na Ucrânia, o exército é "convencional" e Merz garantiu que o objetivo é a dissuasão. Mario Draghi defende defesa comum europeia
Nesta edição:
🇩🇪 🪖 Alemanha promete construir o exército mais forte da Europa
🇪🇺 🛡️ Mario Draghi defende plano comum de defesa europeia
🇵🇹 🗳️ Legislativas 2025: abrindo o apetite para a última edição da série especial, que fecha com os dados de Lisboa
🔌 ⚡ O grande apagão ibérico: três falhas em 20 segundos
🇪🇺 🏛️ Marcelo alerta: UE enfrenta problema político com lideranças ultrapassadas
🇵🇱 🗳️ Polónia prepara-se para eleger novo presidente: conheça os principais candidatos
🤝🇸🇾 Histórico: Trump encontra-se com presidente sírio Ahmed al-Shara após promessa de levantar sanções
E, a fechar, o habitual conjunto de notícias curtas.
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ATUALIDADE
🇩🇪 🪖 Alemanha promete construir o exército mais forte da Europa
O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, comprometeu-se a transformar a Alemanha na maior potência militar convencional da Europa. Durante um discurso no Bundestag (parlamento alemão), Merz afirmou que o governo federal "fornecerá todos os recursos financeiros necessários" para que as forças armadas alemãs (Bundeswehr) se tornem as mais fortes do continente.
Porquê esta mudança?
Merz liderou uma histórica reviravolta na política fiscal alemã, incluindo o afrouxamento drástico do "travão da dívida" constitucional
Esta mudança poderá desbloquear centenas de milhares de milhões de euros para despesas militares
O financiamento também será usado para apoio militar à Ucrânia, da qual a Alemanha é o segundo maior fornecedor de ajuda militar depois dos EUA
Desafios pela frente:
O comandante militar de topo da Alemanha, general Carsten Breuer, afirmou que o país precisa de mais 100 mil soldados "o mais rapidamente possível"
Apesar dos esforços intensificados de recrutamento, o número de efetivos estagnou em cerca de 182 mil
Muitos jovens alemães continuam a evitar o serviço militar
Merz garantiu que o objetivo é a dissuasão: "O nosso objetivo é um país, uma Alemanha e uma Europa que, juntos, sejam tão fortes que nunca tenhamos de usar as nossas armas". O chanceler também expressou preocupação com a crescente proximidade entre Pequim e Moscovo, prometendo pressionar a China para que desempenhe o seu papel na resolução da guerra na Ucrânia.
Fonte: politico.eu
Relacionada
🇩🇪 O chanceler Friedrich Merz garantiu apoio contínuo à Ucrânia. Na sua primeira declaração no Bundestag, Merz assegurou que a Alemanha não será parte do conflito, mas reafirmou o compromisso incondicional ao lado dos ucranianos e prometeu uma política externa fiável, alinhada com os valores e interesses europeus, perante as tentativas de divisão por parte da Rússia. • stuttgarter-zeitung.de
E ainda…
🇪🇺 🛡️ Mario Draghi defende plano comum de defesa europeia face às ameaças crescentes
O ex-presidente do BCE e antigo primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, defendeu na 18.ª cimeira Cotec Europa, realizada em Coimbra, a criação de um plano de defesa europeu baseado na interoperabilidade de todos os meios militares da Europa.
Porquê esta urgência? Draghi apontou as "ameaças crescentes" da Rússia, que "vê a Europa como um inimigo a enfraquecer através de uma guerra híbrida". Lamentou que, apesar da invasão da Crimeia há dez anos e da Ucrânia há três, a Europa tenha feito pouco para reforçar a sua defesa comum.
O que propõe concretamente?
Uma cadeia de comando comum para os exércitos europeus
Um ciberespaço europeu seguro com maior coordenação e investimento em tecnologias digitais
Reforma da interação entre a UE e as agências espaciais
Maior envolvimento do setor privado no investimento espacial (nos EUA, 50% do investimento espacial vem do setor privado, enquanto na Europa o setor público financia 80%)
Para além da defesa, Draghi também destacou a necessidade de:
Um grande plano de investimento europeu em redes energéticas e interligações para suportar energias renováveis
Reforma do funcionamento do mercado de energia
Preparação para utilizar todas as fontes de energia limpa possíveis
Fonte: expresso.pt
🇵🇹 🗳️ Legislativas 2025: abrindo o apetite para a última edição da série especial, que fecha com os dados de Lisboa
Na próxima sexta-feira, dia 16, encerramos a série especial sobre as Legislativas 2025 com a edição sobre os círculos eleitorais da Madeira, Açores e Lisboa. Ao longo de mês e meio visitámos os círculos eleitorais e demos destaque a pormenores sempre negligenciados publicamente, mas que têm interesse para o cidadão no momento da decisão sobre o seu voto.
Porque nem os políticos são todos iguais, nem os votos são todos iguais. Há votos que fazem mais diferença que outros, dependendo do contexto — isto é, do círculo eleitoral e das dinâmicas associadas às eleições. Recordando a explicação do primeiro número da série, há mais sentidos para o voto do que indicar um Governo, “os eleitores não têm todos a mesma relação com o voto. Há grupos. Temos desde logo a separação entre o voto firme e o voto oscilante. No primeiro está incluído o grupo dos comprometidos — cidadãos que pertencem às hierarquias dos partidos, ou que são seus militantes, ou que têm uma relação profunda e duradoura com os partidos. Esses nunca mudam o voto, ou só o fazem raramente em circunstâncias muito especiais.
Há um grupo maior que vota maioritariamente num partido, mas sem compromisso, isto é, encara com toda a naturalidade o voto noutro partido, conforme as circunstâncias. Este grupo acaba por se dividir entre voto firme e voto oscilante.
E há o grupo dos afastados — os que só vão votar porque têm consciência do dever cívico e que votam com muito menos convicção ideológica ou pessoal. São votos oscilantes por natureza. Há muita gente nesse grupo, que inclui a maior percentagem de indecisos e de abstencionistas. A maioria será sensível às mensagens, sobretudo à apresentação sumária e publicitária dos aspirantes a Primeiro Ministro, mas outros poderão ver em informações como as apresentadas nesta série de artigos motivos diferentes para darem sentido aos seus votos.”
Esta série tem como objetivo melhorar a informação disponível para o exercício do voto usando esses detalhes, ou seja, assumindo que o cidadão tem a informação suficiente em matéria das propostas dos partidos e do quadro em que decorrem estas eleições e que o nosso contributo seria mais útil “subindo” aos detalhes dos círculos.
Aqui ficam os links para as releituras a poucos dias do ato eleitoral.
[E.21] Legislativas 2025: da erosão do centro-direita em Braga à incerteza do Porto. O centro-direita está em convulsão no litoral norte: PSD cede terreno, PS resiste melhor no Porto — círculo em turbulência eleitoral e incerteza, com os dois grandes blocos quase empatados
[E.20] Legislativas 2025: o que pode mudar nos círculos voláteis de Aveiro, Setúbal e Faro. Em síntese: PS pode recuperar em Aveiro, Livre está matematicamente ameaçado em Setúbal, vantagem do CH em Faro é mais impressiva que real e deverá desfazer-se
[E.19] Legislativas 2025: crise demográfica deixa Santarém, Viseu e Guarda com menos representatividade. Nos 50 anos desde as primeiras eleições livres, estes três círculos perderam nove deputados. No "cavaquistão" o PS tem um mandato em risco, o CH tem o seu ponto fraco na Guarda
[E.18] Legislativas 2025: Beja e Portalegre podem mudar de eleitos. O interior sul é "rosa". Mas se em Évora não são nada fáceis mudanças no status quo, em Beja o PCP-PEV disputa o lugar da AD e esta ameaça o CH por menos de 800 votos em Portalegre
[E.17] Legislativas 2025: as trocas a Norte, com o CH a irromper também no eleitorado da direita Nos círculos a Norte, PS resiste em Viana; o CH engoliu em massa o voto de protesto, mas entra também no eleitorado da AD, à qual pode tirar um mandato em Bragança. Segundo Especial Legislativas 2025.
[E.16] Quem pode ganhar (e perder) mandatos nas Legislativas 2025 No primeiro especial Legislativas 2025 "voamos" sobre três círculos eleitorais que elegem 10% dos deputados. Radiografias dos círculos, que partidos estão mais perto de eleger, quais estarão em risco
🔌 ⚡ O grande apagão ibérico: três falhas em 20 segundos
O governo espanhol revelou novos detalhes sobre o grande apagão que afetou toda a Península Ibérica no dia 28 de abril. Segundo a vice-presidente Sara Aagesen, o incidente começou com três perdas sucessivas de geração elétrica nas províncias de Granada, Badajoz e Sevilla, que em apenas 20 segundos resultaram na perda de 2,2 gigawatts de potência.
Cronologia do apagão:
A primeira falha ocorreu numa subestação em Granada, três segundos antes das 12h33
19 segundos depois, registou-se outra perda numa subestação em Badajoz
20 segundos mais tarde, uma terceira falha numa subestação em Sevilha
Imediatamente após estas falhas, iniciou-se uma desconexão em cascada por sobretensão
Tentativas de contenção falharam:
A Red Eléctrica de España (REE) tentou seis "cortafogos" ou desconexões controladas
Nenhum destes procedimentos automáticos conseguiu evitar o colapso total do sistema
Especialistas apontam para possíveis falhas nos protocolos e automatismos do operador
Investigação em curso:
A causa primária do apagão ainda não foi determinada
O governo descartou indícios de ciberataque nas infraestruturas da Red Eléctrica
Foram detetadas oscilações no sistema elétrico na meia hora anterior ao apagão
A investigação será longa e envolve a análise de milhões de dados
Fonte: elpais.com
🇪🇺 🏛️ Marcelo alerta: UE enfrenta problema político com lideranças ultrapassadas
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que a União Europeia enfrenta um problema fundamentalmente político, e não económico ou tecnocrático, caracterizado por sistemas institucionais obsoletos e um enfraquecimento da base de apoio ao projeto europeu.
O diagnóstico do Presidente:
A UE "perdeu tempo" e não se adaptou às mudanças na comunicação global, tanto ao nível da liderança europeia como nos Estados-membros
As instituições europeias e nacionais mantêm "uma conceção de liderança e de sistema institucional ultrapassados"
A Europa tem sofrido com "perda de liderança na ciência, na tecnologia, na energia, nas finanças, nos mercados de capital, no mercado interno"
Um ano após o anúncio de planos importantes, "o essencial da aplicação está por executar"
A solução, segundo Marcelo:
É necessário "reconstruir a base de apoio interno, Estado-membro a Estado-membro, ao projeto europeu"
Sem esta reconstrução, não há "Comissão Europeia, Parlamento Europeu ou Conselho Europeu com força para tomar decisões políticas"
Existe o risco de a UE começar a funcionar apenas "em grupos de Estados-membros" se não for alcançada unidade
Marcelo sublinhou que a Europa "tem os valores certos", mas carece dos "instrumentos para politicamente aplicar com eficácia" esses valores. Alertou ainda que "a base de apoio dos moderados enfraqueceu" enquanto "a base de enfraquecimento do projeto europeu, que é dos radicalismos, aumentou", situação agravada pelas crises, pela ineficácia na ação e "pela pressão externa daqueles que beneficiam com a fraqueza da Europa".
Fonte: 24.sapo.pt
🇵🇱 🗳️ Polónia prepara-se para eleger novo presidente: conheça os principais candidatos
A Polónia realiza eleições presidenciais no próximo domingo, com o atual presidente conservador Andrzej Duda a terminar o seu segundo e último mandato. Se nenhum dos 13 candidatos obtiver pelo menos 50% dos votos, haverá uma segunda volta a 1 de junho entre os dois mais votados.
Quem são os principais candidatos?
Rafał Trzaskowski (53 anos): O atual presidente da Câmara de Varsóvia lidera as sondagens com cerca de 30% das intenções de voto. Aliado do primeiro-ministro Donald Tusk, é elogiado pela sua postura pró-europeia e pelo trabalho de modernização da capital. No entanto, as suas posições liberais, especialmente o apoio aos direitos LGBTQ+, afastam eleitores em áreas mais conservadoras.
Karol Nawrocki (42 anos): Historiador conservador e candidato do partido Lei e Justiça, dirige atualmente o Instituto da Memória Nacional. A sua campanha tem sido marcada por controvérsias, incluindo a publicação de um livro sob pseudónimo e um escândalo imobiliário envolvendo um apartamento adquirido de um idoso.
Sławomir Mentzen (38 anos): Figura da extrema-direita que ganhou popularidade entre os jovens através das redes sociais. É empresário de sucesso e dono de uma cervejaria. Tem sido criticado por declarações polémicas, como "Não queremos judeus, homossexuais, aborto, impostos ou União Europeia", e por defender o fim da gratuitidade no ensino superior.
Szymon Hołownia (48 anos): Ex-apresentador de televisão e atual presidente do parlamento polaco. Inicialmente visto como um outsider refrescante na política, perdeu parte desse apelo ao juntar-se ao governo de coligação de Tusk.
Importância do cargo: Embora grande parte do poder na Polónia esteja nas mãos do primeiro-ministro e do parlamento, a presidência tem influência significativa na política externa, assuntos militares e poder de veto sobre a legislação.
Fonte: apnews.com
🤝🇸🇾 Trump encontra-se com presidente sírio Ahmed al-Shara após promessa de levantar sanções
A notícia - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se esta quarta-feira com o presidente da Síria, Ahmed al-Shara, marcando o primeiro encontro entre líderes dos dois países em 25 anos. O encontro ocorreu em Riade, Arábia Saudita, um dia depois de Trump ter anunciado a intenção de levantar as sanções norte-americanas sobre a Síria, medida elogiada pelos líderes do Golfo. Ahmed al-Shara, antigo líder de uma fação da Al Qaeda e chefe da coligação rebelde que depôs Bashar al-Assad, procura agora reintegrar a Síria na comunidade internacional após décadas de isolamento.
Durante a reunião, na qual também participou o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman e, por telefone, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, Trump incentivou al-Shara a normalizar relações com Israel e a expulsar combatentes estrangeiros do território sírio. O levantamento das sanções foi considerado "corajoso" por Mohammed bin Salman, e o ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, Faisal bin Farhan, destacou o potencial da Síria para avançar para uma nova fase de desenvolvimento.
Primeiro encontro em décadas: Donald Trump e Ahmed al-Shara protagonizaram a primeira reunião entre líderes dos EUA e da Síria em 25 anos, simbolizando uma reaproximação diplomática após longos anos de isolamento sírio.
Levantamento das sanções: O anúncio do levantamento das sanções norte-americanas sobre a Síria foi central no encontro, sendo elogiado por líderes do Golfo como um passo crucial para a estabilidade regional.
Pressão para normalizar com Israel: Trump apelou a al-Shara para que avance no sentido da normalização das relações com Israel e para a expulsão de terroristas estrangeiros do país.
Síria vista como oportunidade: O ministro saudita Faisal bin Farhan salientou as capacidades e os recursos da Síria, bem como a importância de aproveitar o potencial da população síria para o desenvolvimento futuro do país.
Fonte: nytimes.com
Relacionada
🇺🇸 Trump reuniu-se com o presidente interino da Síria em Riade, num encontro que durou meia hora. O presidente americano elogiou Ahmed al Shara como "um autêntico líder". • elpais.com
As suas contribuições são um investimento num tipo de publicação que é difícil de construir nas redes sociais, onde os algoritmos, e não os seus próprios interesses, determinam cada vez mais o que é apresentado para ler. Agradecemos o seu apoio a VamoLáVer.
Portugal
🇵🇹 O almirante Henrique Gouveia e Melo confirmou esta quarta-feira a sua candidatura à Presidência da República, com anúncio formal marcado para 29 de maio. Gouveia e Melo afirmou que pretende contribuir para reformas estruturais e garantiu que tentou não influenciar as eleições legislativas ao adiar o anúncio. • dn.pt
📊 Os partidos de direita registam, em média, três vezes mais interações nas redes sociais do que os de esquerda, segundo estudo da LLYC. André Ventura lidera com mais de 2.030 interações por publicação, enquanto o PCP mantém a maior frequência de publicações e melhora a taxa de engagement. • expresso.pt
União Europeia
🇩🇪 O relatório confidencial do Verfassungsschutz sobre a AfD menciona políticos de Berlim, incluindo três deputados federais e oito estaduais, metade da bancada da AfD no parlamento regional. O documento, com mais de 1.000 páginas, serviu de base para classificar a AfD nacional como "extremista de direita comprovada". • rbb24.de
🇪🇺 França lidera novo pacote de sanções da UE contra a Rússia a 14 de maio de 2025, visando os setores energético, financeiro e petrolífero. Esta medida, que sucede o 17º pacote de sanções, pretende pressionar Moscovo a aceitar um cessar-fogo de 30 dias e participar nas negociações de paz em Istambul. • business.inquirer.net
🇮🇹 Tensões entre Tajani e Meloni sobre política externa italiana. O Ministro dos Negócios Estrangeiros criticou a ausência da Primeira-Ministra na cimeira pela paz em Kiev com França, Alemanha e Reino Unido, alertando que Itália não deve afastar-se dos aliados europeus sob risco de irrelevância política. • corriere.it
🇭🇺 A Hungria prepara um registo de organizações financiadas pelo estrangeiro, seguindo o modelo russo de 2012. A proposta de lei apresentada pelo partido de Viktor Orban visa controlar entidades que "ameaçam a soberania" do país, afetando principalmente ONG e meios de comunicação independentes que dependem de fundos europeus. • lemonde.fr
🇷🇴 As eleições presidenciais na Roménia entram na fase decisiva. No dia 18 de maio, os romenos escolherão entre o liberal Nicușor Dan e o ultradireitista George Simion, ambos empatados com 48,2% nas sondagens, após Simion ter vencido a primeira volta com 40,96% dos votos. • rfi.fr
Mundo
💼 A visita de Trump ao Médio Oriente coincide com negócios familiares na região. O presidente aceitou um avião de luxo de 400 milhões de dólares do Qatar, enquanto os seus filhos desenvolvem laços comerciais lucrativos, levantando preocupações sobre possível favorecimento na política externa americana. • apnews.com
💰 O governador do Banco de Inglaterra pede reforma do sistema comercial internacional. Andrew Bailey afirmou que é necessário abordar "desequilíbrios persistentes e insustentáveis", reconhecendo que as preocupações dos EUA sobre distorções comerciais podem ter fundamento. • politico.eu
🇺🇸 Trump recuou nas tarifas impostas à China após avisos de que estas prejudicavam a sua base eleitoral. Assessores da Casa Branca alertaram o presidente que trabalhadores como camionistas e estivadores estavam a ser afetados, levando a negociações que culminaram num acordo parcial para reduzir as tarifas entre as duas maiores economias mundiais. • washingtonpost.com
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