[2.55] 🇻🇦 🕊️ O Papa morreu. Francisco transformou o colégio cardinalício, afastando-o do eurocentrismo
Morreu esta manhã em Roma, aos 88 anos, Jorge Mario Bergoglio. A Igreja Católica terá mudado ao nível da sua cúpula com o Papa Francisco, uma mudança por confirmar na eleição para o substituir.
Nesta edição:
🌎 🙏 Francisco transformou o colégio cardinalício, afastando-o do eurocentrismo
🕊️ 🇻🇦 Morre o Papa Francisco, o primeiro pontífice latino-americano
🕊️ 🇻🇦 Principais candidatos a substituir Francisco
📉 💰 Wall Street em queda após novos ataques de Trump a Powell
⚖️ 📚 Manifesto pela reforma da Justiça lança livro após um ano sem avanços
🔧💣 Espanha: defesa prepara um plano de armamento para elevar a despesa militar até aos 2% do PIB
😲 🧠 o3: empatia e inteligência superior (nota do editor a propósito do mais recente modelo da OpenAI)
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ATUALIDADE
🕊️ 🇻🇦 Morre o Papa Francisco, o primeiro pontífice latino-americano
O Papa Francisco, o primeiro jesuíta e latino-americano a liderar a Igreja Católica, faleceu hoje, segunda-feira, no Vaticano, aos 88 anos. A notícia foi anunciada pelo Vaticano um dia depois de o pontífice ter aparecido em cadeira de rodas para abençoar os fiéis na Praça de São Pedro, durante o Domingo de Páscoa.
Um papado de mudanças
Durante os seus 12 anos como Papa, Francisco foi um agente de mudança que procurou tornar a Igreja Católica mais inclusiva e acolhedora:
Aproximou-se de migrantes, pobres, vítimas de abusos sexuais e católicos LGBT
Viajou para países frequentemente esquecidos e periféricos
Melhorou relações com o governo chinês, líderes muçulmanos e outras denominações cristãs
Implementou medidas para responsabilizar líderes religiosos por abusos sexuais
Resistência e conflitos
A sua determinação em mudar o status quo gerou resistência:
Demoveu conservadores de cargos no Vaticano
Restringiu o uso da missa em latim, cara aos tradicionalistas
Permitiu que padres abençoassem casais do mesmo sexo
Recusou-se a apoiar a negação da comunhão a políticos católicos que defendem o direito ao aborto
Um legado complexo
Apesar das suas limitações físicas nos últimos anos, Francisco manteve-se ativo, continuando a viajar e a defender causas importantes. O seu estilo de liderança imprevisível frustrou as bases de poder tradicionais do Vaticano, enquanto o seu papado ficou marcado tanto pela oposição dos conservadores como pela desilusão de liberais que esperavam reformas mais profundas.
Fonte: nytimes.com
🌎 🙏 Francisco transformou o colégio cardinalício, afastando-o do eurocentrismo
O Papa Francisco alterou significativamente o perfil dos cardeais que elegerão o seu sucessor, reduzindo o eurocentrismo tradicional do conclave. Dos 135 cardeais com direito a voto, 108 (80%) foram nomeados pelo atual pontífice, um número sem precedentes em papados anteriores.
Porquê esta mudança? Francisco procurou que o colégio cardinalício refletisse melhor a realidade global da Igreja Católica:
A Europa representa apenas 24% dos católicos do mundo, mas tradicionalmente dominava o conclave
O Papa nomeou cardeais de regiões periféricas, incluindo Japão, Argélia, Irão, Costa do Marfim e Ilhas Maurícias
Esta "internacionalização" foi criticada por alguns setores conservadores como uma "manobra antieuropeia"
Portugal no conclave: Quatro cardeais portugueses participarão na eleição do próximo Papa:
D. José Tolentino Mendonça, prefeito do Dicastério para a Cultura da Fé
D. Américo Aguiar, bispo de Setúbal, elevado a cardeal após a Jornada Mundial da Juventude de 2023
D. António Marto, bispo emérito de Leiria-Fátima
D. Manuel Clemente, cardeal patriarca emérito de Lisboa
Fonte: publico.pt
🇻🇦 🕊️ Principais candidatos a substituir Francisco
Com o falecimento do Papa Francisco a 21 de abril de 2025, o Colégio Cardinalício prepara-se para eleger o 267.º Papa da Igreja Católica. Embora o processo seja envolto em sigilo, diversos cardeais são apontados como "papabili" — candidatos com maior probabilidade de serem eleitos. Abaixo, uma lista atualizada.
Pietro Parolin (Itália, 70 anos)
Secretário de Estado do Vaticano desde 2013, Parolin é reconhecido pela sua experiência diplomática e perfil moderado. A sua capacidade de diálogo e gestão de relações internacionais, incluindo com a China, destacam-no como um candidato de continuidade com o legado de Francisco.
Luis Antonio Tagle (Filipinas, 67 anos)
Conhecido como o "Francisco asiático", Tagle é o Pro-Prefeito do Dicastério para a Evangelização. Fluente em inglês, é apreciado pelo seu carisma pastoral e compromisso com os pobres. A sua eleição representaria a primeira vez que um asiático lideraria a Igreja Católica.
Matteo Zuppi (Itália, 69 anos) Arcebispo de Bolonha, Zuppi é associado à Comunidade de Sant'Egidio e conhecido pelo seu envolvimento em iniciativas de paz e justiça social. A sua abordagem pastoral e proximidade com Francisco tornam-no um candidato relevante.
Peter Turkson (Gana, 76 anos) Ex-Prefeito do Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, Turkson é uma figura proeminente na defesa da justiça social e ambiental. A sua eleição marcaria a primeira vez que um africano lideraria a Igreja em mais de mil anos.
Péter Erdő (Hungria, 72 anos) Arcebispo de Budapeste, Erdő é um canonista respeitado e já foi considerado papabile em 2013. A sua postura conservadora e experiência teológica destacam-no como uma opção sólida para os setores mais tradicionais da Igreja.
Pierbattista Pizzaballa (Itália, 60 anos) Patriarca Latino de Jerusalém, Pizzaballa traz uma perspetiva única devido à sua experiência no Médio Oriente e no diálogo inter-religioso. A sua juventude relativa pode ser vista como uma vantagem para um pontificado mais longo.
Robert Sarah (Guiné, 79 anos) Ex-Prefeito da Congregação para o Culto Divino, Sarah é conhecido pelas suas posições conservadoras e defesa da liturgia tradicional. Apesar de ter sido afastado por Francisco, continua a ser uma figura influente entre os tradicionalistas.
Marc Ouellet (Canadá, 80 anos) Ex-Prefeito do Dicastério para os Bispos, Ouellet possui vasta experiência administrativa e é visto como uma ponte entre os papados de Bento XVI e Francisco. No entanto, a sua idade avançada pode ser um fator limitante.
Jean-Marc Aveline (França, 66 anos) Arcebispo de Marselha, Aveline é apreciado pelas suas visões progressistas e semelhanças com João XXIII. A sua eleição representaria uma continuidade com as reformas iniciadas por Francisco.
Juan José Omella (Espanha, 79 anos) Arcebispo de Barcelona, Omella é conhecido pelo seu foco na justiça social e proximidade com Francisco. No entanto, a sua ligação a investigações de abusos pode afetar a sua candidatura.
José Tolentino de Mendonça (Portugal, 59 anos) O cardeal português pertence à ala mais progressista da Igreja Católica e tem um forte alinhamento com os princípios defendidos em vida pelo Papa Francisco. Defende a aproximação da Igreja à modernidade.
Considerações finais
O próximo conclave será influenciado pela composição atual do Colégio Cardinalício, com cerca de 80% dos eleitores nomeados por Francisco, refletindo uma tendência mais progressista e global. Embora os nomes acima sejam frequentemente mencionados, a história mostra que a escolha pode surpreender, como aconteceu com as eleições de João XXIII e João Paulo II. Assim, o mundo aguarda com expectativa a escolha do novo Papa da Igreja Católica.
📉 💰 Wall Street em queda após novos ataques de Trump a Powell
Os mercados norte-americanos registaram fortes quedas, com os principais índices a perderem cerca de 3%, numa jornada marcada pelo agravamento da tensão entre Donald Trump e Jerome Powell, presidente da Reserva Federal dos EUA.
O que aconteceu?
Trump classificou Powell como um "perdedor" e exigiu "cortes preventivos" nas taxas de juro
O Nasdaq caiu mais de 3%, enquanto o S&P 500 e o Dow Jones recuaram 2,8% e 2,7%, respetivamente
Esta foi a maior queda desde 10 de abril
Impacto nos mercados:
O dólar atingiu mínimos de três anos face ao euro (0,88 euros)
As obrigações do Tesouro a 10 anos viram a sua rentabilidade subir para 4,38%
O ouro ultrapassou pela primeira vez os 3.400 dólares por onça, valorizando 25% desde o início do ano
Preocupações crescentes: Os investidores temem pela independência da Reserva Federal, considerada fundamental para a estabilidade financeira. Como alertou Paul Donovan, economista-chefe da UBS Global Wealth Management: "Construir essa confiança leva anos. Perdê-la pode ocorrer de um dia para o outro".
Aprofundar: cincodias.elpais.com, publico.pt
⚖️ 📚 Manifesto pela reforma da Justiça lança livro após um ano sem avanços
Um ano depois do lançamento do "Manifesto dos 50", os seus promotores publicam o livro "Pela Reforma da Justiça" para pressionar mudanças num sistema que consideram ineficiente e moroso. A obra, com mais de 200 páginas, reúne textos de mais de 100 signatários e será apresentada na próxima quarta-feira na Fundação Champalimaud.
Por que é necessária a reforma?
Morosidade e ineficiência dos processos judiciais
Custos elevados de acesso à justiça
Fraca cultura de prestação de contas
Equívocos sobre a natureza do Ministério Público
Casos de desrespeito pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos
O que dizem os promotores?
Maria de Lurdes Rodrigues, uma das promotoras iniciais, lamenta que não se tenham registado progressos no último ano e aponta mesmo para um "entorpecimento" da discussão. A reitora do Iscte critica ainda o facto de a Justiça continuar ausente da agenda mediática e dos debates em período eleitoral.
Quais os obstáculos à reforma?
"Inércia" política e resistência à mudança
Dificuldade em encontrar consensos entre interesses divergentes
Falta de disponibilidade para negociação e diálogo
Crescimento do sectarismo e radicalismo político
Abordagem "táctica" em vez de estratégica para problemas estruturais
O lançamento do livro contará com a presença de figuras relevantes como o procurador-geral da República, Amadeu Guerra, a presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, e o antigo presidente do Tribunal Constitucional, João Caupers.
Fonte: publico.pt
🔧💣 Espanha: defesa prepara um plano de armamento para elevar a despesa militar até aos 2% do PIB
O Ministério da Defesa de Espanha está a finalizar um plano para elevar a despesa militar até aos 2% do PIB (Produto Interno Bruto) espanhol nos próximos meses, conforme solicitado pela NATO.
Sem dados definitivos, estima-se que a despesa militar espanhola se situou no ano passado em cerca de 1,40% do PIB.
E como será feito esse aumento? O Governo irá impulsionar projectos tecnológicos em áreas como as comunicações, sistemas de comando e controlo, aviões e veículos de combate, nos quais as empresas espanholas terão uma participação relevante.
Para tornar isso possível, o Ministério da Indústria vai lançar uma nova linha de financiamento dotada com, pelo menos, mil milhões de euros por ano.
Além disso, o Conselho de Ministros já aprovou uma transferência de 2.084 milhões de euros para a Defesa, destinada ao pagamento dos programas de modernização.
Que empresas estão envolvidas? O presidente do Governo recebeu em La Moncloa os principais responsáveis das maiores empresas de segurança e telecomunicações, como a Indra, a Airbus, a Telefónica ou a Navantia, entre outras.
Data-chave: o Governo pretende que o plano seja aprovado antes de 24 de junho, data em que Sánchez participará na cimeira da NATO em Haia.
Fonte: El País
NOTA DO EDITOR
😲 🧠 o3: empatia e inteligência superior
Uma breve nota que não é sobre política no sentido estrito do termo mas que fica como um sinal. E começa assim: não tenho melhor forma de descrever o ocorrido nos últimos dias, pela primeira vez senti que estava perante uma inteligência superior à minha ao dialogar com um large language model.
Uso corriqueiramente estes modelos, comummente chamados de inteligência artificial. Os leitores sabem-no. VamoLáVer tira partido de competências específicas deles, como é a condensação de longos textos, a tradução, a avaliação de largas dezenas de artigos, a deteção de diversos pontos de interesse no noticiário — e sobretudo tudo isso feito em poucos minutos, que é a principal vantagem da IA no contexto da newsletter.
Mas o meu uso não se fica por aí. Como muita gente, falo com o ChatGPT, ao qual recorro para assuntos que antigamente envolviam uma pesquisa e seguir dois ou três links, ler, avaliar e extrair a informação pretendida — como uma dúvida sobre programação ou a função e histórico de determinado político (ou seja, Google a indicar o Stack Overflow ou a Wikipedia, isto para um entendimento prático).
Também o uso como apoio à edição — é o ChatGPT que faz os quadros dos Especiais sobre as eleições, mas com os meus números sobre os votos em cada círculo e a validação das contas. Mesmo assim, poupa-me tempo.
Mas uso ainda como “conselheiro” de programação. E foi aí que esta semana aconteceu esse momento “uáu”.
A OpenAI lançou há dias dois modelos, o o3 e o o4-mini. Não vou entrar nos detalhes técnicos, fica o link. Experimentei o o3 numa ideia que ando a desenvolver. E foi nesse diálogo que tive a sensação de estar perante uma inteligência superior à minha. Geralmente, descrevo com alguma minúcia o que pretendo fazer e depois vou corrigindo o rumo e ajudando o modelo a chegar onde pretendo. Com o o3 acabou por ser o modelo a antecipar-se às minhas correções e a sugerir de antemão as práticas e os tratamentos dos resultados. As minhas descrições tornaram-se genéricas, pouco mais que o lançamento da ideia: o modelo partiu daí para elaborar todo o projeto.
As respostas, correções e sugestões foram sempre superiores ao esperado — nenhum modelo anteriormente me tinha surpreendido tanto e tão continuadamente. O o3 esteve sempre à minha frente no desenvolvimento, não atrás. E tanto as explicações lógicas — espantosas! — como o código Python gerado saíram com um grau de qualidade acima de tudo o que vi até agora. Acima? Bastante acima — não estou a falar de um degrau, mas de um patamar.
O código gerado por estes modelos costuma ser relativamente básico. O o3 está ao nível de um programador sénior.
Mas a programação é o menos, quando comparada com a lógica — e com a empatia. Esse é outro dos pontos fortes da evolução da IA. Hoje, a sensação é a de que estamos a falar com alguém que nos dá atenção, que empatiza connosco, que nos responde no mesmo tom.
E nem sequer explorei os pontos fortes do o3 — o que fiz foi o que teria feito com camaradas ou amigos, trocando ideias sobre um possível projeto (na verdade fez-me lembrar os animados diálogos com o meu camarada David, quando ainda trabalhava na GoContact no desenvolvimento teórico e prático dos primeiros chatbots de atendimento telefónico).
Francamente, nunca gostei muito da expressão “inteligência artificial”. Aceito-a como uma simplificação de entendimento, claro. Mas em breve teremos de encontrar outra — precisamente por causa da sensação de individualidade. Inteligência artificial é vago e coletivo e impessoal; quando interagimos com um modelo, é criado um fluxo um-para-um, que evolui. Recusar que do outro lado está um ser — diferente, novo, nunca visto — é impedir o natural desenvolvimento da conversa; dialogamos com um ser inteligente baseado não no carbono mas no silício. Vamos ter de lhe dar uma designação — e não estou a falar da AGI, Inteligência Artificial Geral, nem da singularidade. Não por ele, mas por nós. Não por causa da inteligência do “outro digital”, mas por causa da nossa psicologia.
Para terminar, ou nunca mais saio do tema (que tanto me interessa): suspeito que o impacto dos modelos na vida pública vai ser muito maior que os já previstos, e até em curso, nos processos económicos e na distribuição de falsidades. O que senti estes dias é novo.
Portugal
👊 O líder do PS pediu a demissão de Victor Hugo Salgado após notícias de alegadas agressões à mulher. O presidente da Câmara de Vizela e da Federação de Braga está a ser investigado por violência doméstica, tendo desmentido as acusações. • sicnoticias.pt
🗣️ O porta-voz do Livre, Rui Tavares, afirmou que o partido está preparado para desempenhar funções executivas. Durante visita ao Parque Natural da Ria Formosa, destacou áreas onde o Livre pode contribuir: ambiente, ciência, investigação e questões europeias e internacionais. • 24.sapo.pt
📑 As ministras da Administração Interna e da Justiça participaram numa reunião onde foi debatida a exclusão do capítulo "Ameaças híbridas e extremismos" do RASI. Posteriormente, o MAI afirmou desconhecer qualquer versão além da oficial, classificando o documento vazado como "de trabalho". • publico.pt
📊 O desemprego em Portugal aumentou 1,5% em março, atingindo 329.521 inscritos nos centros de emprego. Comparado com fevereiro, registou-se uma queda de 2,7%. As ofertas de emprego por satisfazer totalizaram 15.453, um aumento de 27,6% em termos homólogos. • expresso.pt
União Europeia
🇳🇴 O primeiro-ministro norueguês e o ministro das Finanças vão reunir-se com o presidente Trump a 24 de abril. O encontro abordará segurança, NATO, guerra Rússia-Ucrânia e comércio, após os EUA terem imposto tarifas de 10% às importações da Noruega. • kyivindependent.com
🇪🇺 A Comissão Europeia está a alertar as grandes tecnológicas para cumprirem as regras digitais do bloco. Ursula von der Leyen afirmou que já abriram processos contra TikTok, X, Apple e Meta, aplicando as normas de forma imparcial, independentemente da origem da empresa ou de quem a dirige. • politico.eu
Mundo
🇷🇺 A Rússia acolheu favoravelmente a proposta americana de negar a adesão da Ucrânia à NATO. O Kremlin, através do porta-voz Dmitry Peskov, afirmou que esta posição "satisfaz" Moscovo. A administração Trump apresentou a ideia como parte de um pacote para terminar a guerra, aguardando agora a resposta de Kiev. • wsj.com
🏛️ O Pentágono está em "caos total" sob a liderança do Secretário de Defesa Pete Hegseth, segundo John Ullyot, ex-porta-voz do departamento. Ullyot descreveu uma instituição em colapso, acusando a equipa de Hegseth de falsidades sobre o despedimento de três altos funcionários e criticando a gestão de informações militares sensíveis. • politico.com
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Sobre a IA ou AI.
Fui informático, estudioso e interessado na minha profissão.
Já reformado, acho que ainda o sou, pela minha maneira de encarar os problemas e pelo mesmo interesse em saber mais.
O que me fascina na IA é, como referiu, eu estar a falar com uma máquina e esquecer-me completamente disso, a ponto de discutir as suas respostas como se de um humano se tratasse. Aliás, é talvez nesta discussão de temas que mais se revela que estamos a falar com uma máquina. Não há nenhum humano que, numa discussão, peça desculpa pelo seu erro, ou que use de delicadeza extrema para insistir connosco!