Morreu esta manhã em Roma, aos 88 anos, Jorge Mario Bergoglio. A Igreja Católica terá mudado ao nível da sua cúpula com o Papa Francisco, uma mudança por confirmar na eleição para o substituir.
Fui informático, estudioso e interessado na minha profissão.
Já reformado, acho que ainda o sou, pela minha maneira de encarar os problemas e pelo mesmo interesse em saber mais.
O que me fascina na IA é, como referiu, eu estar a falar com uma máquina e esquecer-me completamente disso, a ponto de discutir as suas respostas como se de um humano se tratasse. Aliás, é talvez nesta discussão de temas que mais se revela que estamos a falar com uma máquina. Não há nenhum humano que, numa discussão, peça desculpa pelo seu erro, ou que use de delicadeza extrema para insistir connosco!
E a forma como desbobinam? Chamam-lhe reasoning. Vão pensando no que dissemos, pensam na resposta que dão, estudam as hipóteses, até se decidirem por uma. É fascinante observar. Mas bom mesmo é a qualidade das respostas. Formulei um produto inteiro, código incluído, numa conversa, é verdade que teve de ser em duas vezes, pois esgotei a quota à primeira. Mas em menos de 3 horas! é obra.
As respostas e a sua qualidade são óptimas e, surpreendentemente, às vezes com pouca informação que lhe damos. Um dos meus hobbies é ouvir música e tem sido uma autêntica lição de como escolher os melhores altifalantes, o melhor amplificador, a sua colocação para uma melhor audição, descodificar os termos técnicos, etc.
Mas sinceramente, as respostas não são o que me mais me surpreende, são ótimas, claro, mas a conversa, a conversa é que me deixa de boca aberta. Nunca pensei que em tão curto espaço de tempo fosse tanta a evolução.
Sobre a IA ou AI.
Fui informático, estudioso e interessado na minha profissão.
Já reformado, acho que ainda o sou, pela minha maneira de encarar os problemas e pelo mesmo interesse em saber mais.
O que me fascina na IA é, como referiu, eu estar a falar com uma máquina e esquecer-me completamente disso, a ponto de discutir as suas respostas como se de um humano se tratasse. Aliás, é talvez nesta discussão de temas que mais se revela que estamos a falar com uma máquina. Não há nenhum humano que, numa discussão, peça desculpa pelo seu erro, ou que use de delicadeza extrema para insistir connosco!
E a forma como desbobinam? Chamam-lhe reasoning. Vão pensando no que dissemos, pensam na resposta que dão, estudam as hipóteses, até se decidirem por uma. É fascinante observar. Mas bom mesmo é a qualidade das respostas. Formulei um produto inteiro, código incluído, numa conversa, é verdade que teve de ser em duas vezes, pois esgotei a quota à primeira. Mas em menos de 3 horas! é obra.
As respostas e a sua qualidade são óptimas e, surpreendentemente, às vezes com pouca informação que lhe damos. Um dos meus hobbies é ouvir música e tem sido uma autêntica lição de como escolher os melhores altifalantes, o melhor amplificador, a sua colocação para uma melhor audição, descodificar os termos técnicos, etc.
Mas sinceramente, as respostas não são o que me mais me surpreende, são ótimas, claro, mas a conversa, a conversa é que me deixa de boca aberta. Nunca pensei que em tão curto espaço de tempo fosse tanta a evolução.