[2.39] Pode a Europa salvar a Ucrânia? Sim, pode
UE e UK "pesam" dez vezes mais que a Rússia. E têm mais tudo, desde capacidade militar a tecnologia passando pelo dinheiro. O que falta nem é liderança. Haja vontade, o bloco substitui os EUA.
Nesta edição, o destaque vai todo para o assunto mais importante da atualidade, em Portugal como em todas as geografias da Europa: a defesa da União Europeia e da Ucrânia num tempo em que os EUA deixaram de ser aliados por iniciativa de Donald Trump. E se o tempo não pode ser de otimismo, pois que é de guerra que se está a falar, o sinal é claramente de confiança. A União e a Europa têm todos os mecanismos e as contas estão feitas (sai mais barato do que foi enfrentar COVID e é financiável sem comprometer substancialmente impostos e apoios sociais). E os sinais de convergência e determinação estão a surgir.
O assunto nacional é a mini-crise política. Na sexta-feira ficou praticamente tudo escrito aqui, hoje fazemos ponto da situação.
Títulos:
Pode a Europa salvar a Ucrânia? Sim, pode. Eis como
O plano para a paz desenhado em Londres
O empenho da Alemanha
O plano financeiro para rearmar a Europa
Caso Montenegro: António José Seguro pede reunião entre Presidente da República e primeiro ministro
PS exige explicações do diretor do SNS sobre vaga de demissões hospitalares
Renováveis garantiram 78% do consumo energético em Portugal em fevereiro
E um conjunto de breves, com destaque para o recorde histórico do turismo espanhol em perspetiva para 2025
ATUALIDADE
Pode a Europa salvar a Ucrânia? Sim, pode. Eis como
A situação da Europa é lida de forma oposta no tabuleiro das impressões e no tabuleiro das realidades. E se Trump vence nas impressões com a sua incrível habilidade mediática e o impressionante torniquete de propaganda sustentado pela oligarquia tecnológica dos EUA, na realidade os últimos dias viram a Europa vencer em múltiplos aspetos.
Na cimeira de Londres ficou gizada uma parceria que une o Reino Unido à grande maioria dos países da União Europeia e às instituições da União — uma forma de deixar claro a Putin que os seus infiltrados podem ser facilmente flanqueados — para vir a terreiro assumir a Ucrânia. Disso faço resumo mais abaixo.
Na Alemanha o recém eleito Frederich Merz tem afirmado e reafirmado a sua aposta na defesa e segurança europeias, a começar pela Ucrânia. E amanhã (terça-feira, 4) a presidente da Comissão Europeia apresentará um plano para rearmar a Europa que tem dois eixos que são garantias de compromisso: flexibilizar os limites orçamentais dos países-membros e a emissão de dívida conjunta, como já se fez — com retumbante êxito, assinale-se, na epidemia COVID-19.
Como escreveu Paul Krugman (ver leituras, abaixo), só depende da vontade política. Uma curiosidade: Krugman lembra a situação de Portugal em 1976, quando cá esteve para estagiar no Banco de Portugal, que acabou “salvo” para a democracia precisamente pela mão da Europa, com a promessa dos futuros “fundos de coesão”. Depois, recorda os factos óbvios que evidentemente são omitidos pelos participantes do tabuleiro das percepções. E cito: “A Europa tem os recursos para salvar a Ucrânia? Claro que sim. A União Europeia e o Reino Unido, juntos, têm um PIB dez vezes superior ao da Rússia. A ajuda europeia à Ucrânia há muito que ultrapassou a ajuda dos EUA, e a Europa poderia facilmente substituir a parte americana. Nos primeiros estágios da guerra, os EUA forneceram a maior parte da ajuda militar, mas mesmo essa diferença diminuiu significativamente.”
Mais três factos:
A Ucrânia tem capacidades de resistência militar acima do que pensam os adeptos das impressões. No terreno a situação mantém-se num empate técnico e nos bastidores o exército ucraniano tem desenvolvido armamento tecnológico capaz de a manter por mais tempo
A Rússia está com a corda na garganta económica. As sanções, sobretudo as de Biden antes de sair, doeram no seu ponto forte: o petróleo. Ao contrário do filme que passa no cinema das impressões, não é Putin que tem Trump pela trela, é Moscovo que depende de Washington: só o desanuviamento entre os dois países poderá desencalhar os petroleiros russos e voltar a bombear dólares para a “rua” russa, que hoje vê Trump como um Messias devidamente introduzido pelo Kremlin
Os EUA dispõem de um prazo muito curto para exercer a sua alavancagem sobre a União Europeia. O efeito do medo provocado por Trump passa depressa, já se viu em todas as ocasiões em que o usou. Mas não é disso que falamos: é da facilidade efetiva, para a União e para a Europa, de assumir a sua própria defesa. As contas indicam que bastam passar dos 2% para 3,5% do PIB, menos do que o valentão disparou, e "mesmo que a escala seja inicialmente considerável, em termos económicos é controlável em relação à força económica da UE", explicou Guntran Wolff, um dos autores da análise do Instituto Kiel (ver leituras). Basicamente, basta a Alemanha querer — e a auto-defesa acontecerá. Aliás, nos últimos dias as ações das empresas europeias de armamento registaram subidas enormes.
O plano para a paz desenhado em Londres
Após crescentes tensões entre os Estados Unidos e a Ucrânia, a Europa, liderada pelo Reino Unido e pela França, tomou a iniciativa de criar um plano de paz para a Ucrânia. Este movimento surge num momento crítico, em que a Europa procura reafirmar o seu papel na segurança do continente e garantir que o apoio à Ucrânia não vacila. A cimeira de emergência em Londres, organizada pelo Primeiro-Ministro britânico Keir Starmer, reuniu cerca de 20 líderes para debater o futuro da Ucrânia e a segurança europeia, marcando um ponto de viragem na abordagem europeia ao conflito.
O plano de paz europeu visa colmatar as divergências entre Kiev e Washington, apresentando uma proposta que assegure o apoio dos EUA, mas que também coloque a Europa na linha da frente da resolução do conflito. O Reino Unido e a França manifestaram a sua intenção de apresentar o plano ao Presidente Trump, procurando um terreno comum para negociações com o Kremlin. Elementos chave deste plano incluem o aumento do apoio militar à Ucrânia, garantias de segurança a longo prazo e a criação de uma coligação de países dispostos a garantir a paz, potencialmente com o envio de tropas para o terreno.
A iniciativa europeia surge num contexto de crescente preocupação com a postura dos EUA em relação à Ucrânia, com receios de que Washington possa reduzir o seu envolvimento. Keir Starmer sublinhou que a Europa "deve fazer o trabalho pesado" na proteção da Ucrânia, indicando uma possível mudança de paradigma na relação transatlântica. Este esforço europeu procura não só garantir a segurança da Ucrânia, mas também reforçar a autonomia e a capacidade de ação da Europa no cenário global.
O empenho da Alemanha
Friedrich Merz, o líder conservador alemão que venceu as eleições há duas semanas e é o futuro chanceler, alerta que a Europa deve aumentar os seus esforços em prol da sua própria segurança, especialmente após o comportamento do presidente norte-americano Donald Trump. Merz espera que a Alemanha possa desempenhar um papel mais ativo na formulação da política externa europeia em relação à Ucrânia, juntamente com a França e o Reino Unido. Há uma urgência em demonstrar que os 27 estados-membros da União Europeia são capazes de atuar de forma autónoma em política externa e de defesa.
A intenção da Alemanha, sob a liderança de Merz, é reforçar a segurança europeia, mantendo simultaneamente os Estados Unidos envolvidos na Europa. Merz também considera a possibilidade de aprovar um orçamento extraordinário para as forças armadas alemãs numa sessão parlamentar. Este orçamento visaria investimentos de curto prazo, distintos de outros investimentos de médio e longo prazo.
O plano financeiro para rearmar a Europa
A Comissão Europeia está a preparar um plano abrangente para "rearmar" a Europa. Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia, apresentará este plano aos líderes da UE numa cimeira, onde também serão discutidas formas de aumentar os gastos militares e fortalecer a indústria de defesa europeia.
O plano da Comissão Europeia visa também flexibilizar as regras de gastos da UE para permitir que os países isentem os gastos militares dos limites do défice orçamental. No entanto, existem divisões entre os países da UE sobre os detalhes desta "cláusula de escape nacional", com alguns a defenderem limites para os países que já gastam mais de 2% do seu PIB em defesa. A Comissão Europeia pretende ainda apresentar diferentes "opções de financiamento" para a defesa, incluindo a possibilidade de redirecionar fundos para o desenvolvimento regional.
Leituras
Europa busca volver a la mesa de negociación de la guerra de Ucrania al lanzar un plan de paz alternativo al de Trump. Las dos potencias nucleares del continente se dicen dispuestas a enviar tropas de paz, una iniciativa que Rusia rechaza y tilda de "incitación" a la guerra. Público (ES)
It’s Up to Europe Now. Can Europe rise to the occasion? Paul Krugman
Defending Europe without the US: first estimates of what is needed. Europe could need 300,000 more troops and an annual defence spending hike of at least €250 billion in the short term to deter Russian aggression. Bruegel e Kiel Institute
Starmer says Europe ‘must do heavy lifting’ as he seizes Ukraine peace talks from Trump. Keir Starmer backs up his ‘coalition of the willing’ to support Ukraine with a £1.6bn deal to help the war-torn country buy 5,000 missiles. Independent (UK)
Europe Aims to Forge Peace Plan for Ukraine. Following public clash between Trump and Zelensky, the U.K. and France try to broker compromise solution. Wall Street Journal (artigo aberto graças aos apoiantes de VamoLáVer)
European Defense Stocks Surge After Leaders Aim to Broker Ukraine Peace Plan. This year’s fierce rally in European defense stocks found new legs Monday after leaders on the continent met over the weekend to forge a peace plan for Ukraine, during which they pledged to ramp up defense spending. Wall Street Journal
EU leaders fear Commission power grab on defense after Trump’s exit. Tensions around defense spending will take center stage during an emergency meeting of EU leaders on Thursday. Politico
Defense promises but scant detail as Europe enters decisive week. A Thursday summit in Brussels will follow Sunday’s top-level diplomacy in London, with Europe’s leaders still facing important questions over military spending. Politico
Merz avisa que Europa tem de fazer "muito mais" pela sua defesa após desvio de Trump. O provável futuro chanceler alemão, Friedrich Merz, alertou hoje que, após o desvio do Presidente norte-americano, Donald Trump, nas últimas semanas, a Europa deve preparar-se para fazer "muito mais" pela sua própria segurança nos próximos anos. Lusa
🏛️ 🤝 Caso Montenegro: António José Seguro pede reunião entre Presidente da República e primeiro-ministro
A notícia - O antigo líder do Partido Socialista, António José Seguro, manifestou-se esta segunda-feira sobre a atual situação política em Portugal, apelando a uma reunião entre o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro. Seguro, que pondera candidatar-se às presidenciais de 2026, expressou a sua preocupação através das redes sociais, afirmando que partilha do descontentamento da maioria dos portugueses face ao atual panorama político.
O momento exige transparência e liderança firme, segundo Seguro, para evitar uma maior erosão da confiança dos portugueses na política e nas instituições democráticas.
Invocando a Constituição da República, o antigo líder socialista recordou que o Governo tem responsabilidades perante o Presidente da República e a Assembleia da República.
Fonte: observador.pt
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🏛️ A Iniciativa Liberal não votará a favor da moção de censura ao Governo apresentada pelo PCP. O presidente do partido, Rui Rocha, justifica a decisão com divergências políticas fundamentais em relação ao PCP, exemplificando com posições opostas sobre a privatização da TAP. • cnnportugal.iol.pt
⚖️ A PGR analisa denúncia anónima sobre Luís Montenegro e a empresa familiar Spinumviva, criada pelo primeiro-ministro com a mulher e os filhos. A polémica surgiu após notícias sobre atividades imobiliárias da empresa, num momento em que o Governo revê a lei dos solos. • 24.sapo.pt
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🏥 ⚕️ PS exige explicações do diretor do SNS sobre vaga de demissões hospitalares
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O PS critica especialmente o facto de estas mudanças nas Unidades Locais de Saúde (ULS) ocorrerem sem justificações claras à população e representarem custos adicionais para o erário público através do pagamento de indemnizações.
Os socialistas pretendem conhecer as medidas que estão a ser implementadas para garantir a estabilidade e o bom funcionamento do SNS, bem como compreender as razões subjacentes a estas alterações nas administrações hospitalares.
Fonte: 24.sapo.pt
⚡🌊 Renováveis garantiram 78% do consumo energético em Portugal em fevereiro
A notícia - Segundo dados divulgados pela REN, as energias renováveis, com destaque para a hidroelétrica, foram responsáveis por 78% do consumo energético em Portugal durante o mês de fevereiro. O consumo total atingiu 4407 gigawatts-hora (GWh), registando um crescimento homólogo de 3,2%, impulsionado por temperaturas mais baixas que no ano anterior. O gás natural contribuiu com 13% do abastecimento, enquanto os restantes 9% foram assegurados através de importações via Espanha.
As centrais hidroelétricas dominaram a produção renovável com 46% do consumo total, beneficiando de condições muito favoráveis com um índice de produtibilidade de 1,28. Em contrapartida, a produção eólica (20,3%) e fotovoltaica (7,4%) registaram índices abaixo da média histórica.
O consumo de gás natural totalizou 3707 GWh, com uma queda de 8,3% no segmento convencional, afetando principalmente grandes consumidores industriais. O aprovisionamento foi feito através do terminal de Sines, com 47% proveniente dos EUA, 39% da Nigéria e 12,4% da Rússia.
A energia solar fotovoltaica manteve um crescimento homólogo de 27%, atingindo pela primeira vez picos de potência entregue à rede na ordem dos 2800 MW, devido ao aumento contínuo da capacidade instalada, mesmo com condições meteorológicas menos favoráveis.
Fonte: publico.pt
Portugal
💰 A dívida pública portuguesa subiu 3,6 mil milhões. O valor atingiu os 274,3 mil milhões de euros em janeiro, refletindo principalmente o aumento dos títulos de dívida (3,1 mil milhões) e dos certificados de aforro (0,4 mil milhões), representando um crescimento homólogo de 1,8%. • sicnoticias.pt
📊 A taxa de desemprego em Portugal caiu para 6,2% em janeiro, representando uma descida de 0,2 pontos percentuais face a dezembro e o valor mais baixo desde outubro de 2022. A taxa de subutilização do trabalho atingiu 10,6%, um mínimo histórico desde fevereiro de 2011. • sicnoticias.pt
💰 A diferença salarial entre homens e mulheres aumentou 71,63% em Portugal nos últimos 10 anos, atingindo 242 euros mensais em 2024. Os homens recebem em média 1.311 euros, enquanto as mulheres auferem 1.069 euros, sendo o setor dos serviços o que regista variações acima da média, com uma diferença de 304 euros. • 24.sapo.pt
União Europeia
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Mundo
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💰 Trump anuncia criação de reserva estratégica de criptomoedas. O anúncio, que inclui bitcoin, ether, XRP, SOL e ADA, fez disparar o bitcoin para 95 mil dólares, após ter caído abaixo dos 90 mil dólares na semana anterior. A Casa Branca realizará a primeira Cimeira de Criptomoedas na próxima sexta-feira. • cnbc.com
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