Do México ao Canadá, do Reino Unido à União Europeia, aumentam os sinais de resistência à revolução da ordem mundial encetada pelos EUA de Trump. A UE está a ganhar poder de decisão.
Bela análise, embora eu esteja mais para a acomodação do que para a negação. Fomos empurrando com a barriga os vários sinais que foram aparecendo, fiados que as instituições haviam de resolvê-los. E, como gordos e anafados (e sobranceiros), fomo-nos desviando dos assuntos importantes para abraçar outros não tão importantes, tipo novo-rico.
As instituições... Nos EUA o Trump está-se nas tintas para os tribunais. Disse-o claramente.
E quem o sujeita?
As instituições, como todo o estado de direito, são convenções entre nós. Não são leis da natureza.
Se alguém desrespeita a convenção, o que podem os outros fazer? Se for um membro sem poder ou com pouco poder, acaba por se sujeitar. Mas quem é que sujeita o presidente dos EUA? Ou o PM de Israel, que também faz o que quer?
Agora!? Agora o mal está feito. Antes, antes é que devíamos ter agido, mas andámos entretidos com as minorias e outras minudēncias que por mais importantes que sejam, e são, nunca deveriam ter relegado para segundo lugar as expectativas da maioria.
A memória diz que tudo se esquece, mas tudo se reconstrói.
Bela análise, embora eu esteja mais para a acomodação do que para a negação. Fomos empurrando com a barriga os vários sinais que foram aparecendo, fiados que as instituições haviam de resolvê-los. E, como gordos e anafados (e sobranceiros), fomo-nos desviando dos assuntos importantes para abraçar outros não tão importantes, tipo novo-rico.
As instituições... Nos EUA o Trump está-se nas tintas para os tribunais. Disse-o claramente.
E quem o sujeita?
As instituições, como todo o estado de direito, são convenções entre nós. Não são leis da natureza.
Se alguém desrespeita a convenção, o que podem os outros fazer? Se for um membro sem poder ou com pouco poder, acaba por se sujeitar. Mas quem é que sujeita o presidente dos EUA? Ou o PM de Israel, que também faz o que quer?
Agora!? Agora o mal está feito. Antes, antes é que devíamos ter agido, mas andámos entretidos com as minorias e outras minudēncias que por mais importantes que sejam, e são, nunca deveriam ter relegado para segundo lugar as expectativas da maioria.
A memória diz que tudo se esquece, mas tudo se reconstrói.
excelente analise
ena! thanks.