[2.22] 😬 Trump tomou posse e promete riqueza e democracia
Para tal, vai restringir a imigração, aumentar o desenvolvimento de combustíveis fósseis e acabar com programas de diversidade. Quer devolver a "fé" e acabar com a "decadência" da "America"
Nesta edição:
Trump tomou posse e promete riqueza e democracia
How to trump Trump: quatro lições para democracias a partir de uma pesquisa realizada em 24 países
A receita de Juncker para negociar com Trump: subtileza, consideração e firmeza
Mais boas leituras para enfrentar a administração Mump (Musk+Trump)
Acordo de Gaza: primeiros reféns libertados – o que se segue?
Riqueza dos multimilionários aumentou 55,4 mil milhões de euros por dia em 2024
Governo lança Agenda Nacional da Juventude para combater emigração jovem
E ainda algumas breves, com destaque para uma ideia de Pedro Sánchez para restringir a compra de casas em Espanha
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😬 Trump tomou posse e promete riqueza e democracia
A notícia - Donald Trump foi empossado como o 47.º presidente dos Estados Unidos, prometendo uma "revolução do senso comum" e assumindo o controlo unificado de Washington pelos republicanos. Após superar impeachments, acusações criminais e tentativas de assassinato, Trump regressa à Casa Branca com uma série de ordens executivas prontas para assinatura, visando restringir a imigração, aumentar o desenvolvimento de combustíveis fósseis e acabar com programas de diversidade e inclusão no governo federal. No seu discurso inaugural, declarou que a "soberania será recuperada" e prometeu restaurar a confiança, a riqueza e a democracia do povo americano.
A tomada de posse:
Trump foi empossado numa cerimónia que teve de ser mudada para o interior do Capitólio devido ao clima gélido, algo que não acontecia há 40 anos. A tomada de posse também foi marcada pela presença de figuras importantes do mundo empresarial e tecnológico.
A cerimónia contou com a presença de líderes como Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Tim Cook e Elon Musk.
Antes da cerimónia, Trump e a sua mulher foram recebidos na Casa Branca pelo presidente cessante, Joe Biden, e pela primeira-dama, Jill Biden. Este encontro contrastou com a atitude de Trump há quatro anos, quando se recusou a reconhecer a vitória de Biden. Biden felicitou Trump e os dois foram juntos para o Capitólio.
O juramento de Trump foi administrado pelo Chefe de Justiça John Roberts, usando tanto a Bíblia da sua família como a usada por Abraham Lincoln em 1861. O vice-presidente JD Vance foi empossado primeiro.
Discurso inaugural e objetivos:
Trump prometeu uma "revolução do senso comum" e afirmou que o seu governo irá "reclamar a nossa soberania" e "restaurar a segurança".
Afirmou ter um "mandato para reverter completa e totalmente uma traição horrível" e prometeu devolver ao povo a sua fé, riqueza, democracia e liberdade. Declarou ainda que "a decadência da América acabou".
O seu plano passa por tomar medidas rápidas através de ordens executivas para controlar as fronteiras, aumentar o desenvolvimento de combustíveis fósseis e terminar com programas de diversidade e inclusão no governo federal.
Trump reconheceu que estava a tomar posse no dia de Martin Luther King Jr., afirmando que irá lutar para tornar o seu sonho uma realidade. Agradeceu o apoio dos eleitores negros e latinos.
Desafios e políticas:
Trump pretende baixar os preços após anos de inflação, mas os seus planos para tarifas sobre importações podem ter o efeito oposto.
Trump quer implementar políticas semelhantes às do seu primeiro mandato, incluindo declarar uma emergência nacional, limitar o número de refugiados e usar as forças militares. Pretende também acabar com a cidadania por nascimento nos EUA.
Trump projeta acelerar as suas políticas em comparação com o seu primeiro mandato, e líderes políticos, empresariais e tecnológicos já se alinharam para se acomodarem.
O presidente também visa expandir o território, com planos para adquirir a Gronelândia e restaurar o controlo do Canal do Panamá, bem como lançar astronautas para Marte.
O passado e o presente:
Trump é o primeiro condenado por um crime (falsificação de registos comerciais) a servir como presidente. Prometeu perdoar alguns dos envolvidos no motim do Capitólio de 6 de janeiro de 2021.
Trump tentou agarrar-se ao poder após a sua derrota nas eleições anteriores, tendo instigado os seus apoiantes a marchar sobre o Capitólio durante a certificação dos resultados eleitorais.
Trump alega ter sido alvo de perseguições políticas e prometeu iniciar uma justiça "justa, igual e imparcial".
Aprofundar: apnews.com, politico.com, publico.pt
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🇭🇺 O primeiro-ministro húngaro Viktor Orban prevê mudanças na política europeia com a presidência de Donald Trump. O governante criticou a União Europeia, acusando Bruxelas de estar ocupada por uma oligarquia liberal-esquerdista, e anunciou uma ofensiva para "ocupar" a capital belga com ajuda dos patriotas ocidentais. • telex.hu
🕊️ O Papa Francisco criticou os planos de deportação de Trump, classificando-os como uma "desgraça". Num telegrama oficial de felicitações pela tomada de posse, o líder da Igreja Católica expressou esperança de que a América prospere sob a liderança de Trump, construindo uma sociedade mais justa e sem discriminação. • apnews.com
🇺🇸 O primeiro-ministro português felicitou Donald Trump pela tomada de posse como 47.º presidente dos Estados Unidos, destacando os valores partilhados entre os dois países e a importância da parceria transatlântica. • sicnoticias.pt
🏛️ O secretário-geral da NATO saúda Donald Trump pelo seu regresso à Casa Branca. Afirmou ainda que este regresso permitirá aumentar a despesa e produção em defesa, visando alcançar a paz através da força na NATO. • 24.sapo.pt
🌍 Donald Trump anuncia nova retirada dos EUA do Acordo de Paris. O Presidente norte-americano promete também aumentar a produção petrolífera e eliminar os subsídios para veículos elétricos criados por Biden. • 24.sapo.pt
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How to trump Trump: lições para democracias a partir de uma pesquisa realizada em 24 países
Timothy Garton Ash publicou um artigo de grande interesse, em que analisa as perceções globais sobre poder e alianças num contexto de crescente incerteza sobre a influência dos EUA. Diversos países, como a Índia e a Arábia Saudita, acreditam que a chegada de Trump poderá ser positiva para a paz e para os seus próprios interesses, e consideram a Rússia um parceiro aceitável.
A influência global é um ponto crucial. A maioria dos países prevê que a China se irá tornar a maior potência mundial nas próximas duas décadas. Notavelmente, mesmo nos EUA a opinião está dividida sobre se o país manterá a sua posição de liderança. Estas perceções demonstram uma mudança no equilíbrio de poder.
Em 2022, o Ocidente parecia unido após a invasão da Ucrânia, mas atualmente as alianças transatlânticas estão divididas. Apesar de a relação entre os EUA e a Europa ser mais estruturada do que agrupamentos como o BRICS, a perceção de aliança é fraca, com apenas 22% dos europeus a considerar os EUA um aliado. Em contraste, a China e a Rússia demonstram maior reciprocidade como aliados.
A Europa também se encontra dividida em relação a Trump, com países do sudeste europeu a demonstrarem maior apoio. A ascensão de Trump poderá motivar a Europa a reforçar a sua defesa, mas não haverá uma frente unida contra o "Trumpismo", pois cada país tentará fazer os seus próprios acordos com os EUA. Em suma, o mundo está dividido e a tornar-se mais transacional.
Como abordar o novo mundo? Quatro lições
Primeira lição: É fundamental ver o mundo como ele é, e não como se gostaria que fosse. É crucial entender as dinâmicas de poder e as motivações dos diferentes países, em vez de se basear em visões idealizadas da ordem mundial.
Segunda lição: Devemos evitar generalizações sobre o "Sul Global" e reconhecer cada país como um ator individual com os seus próprios interesses, histórias e culturas. É essencial ter políticas distintas e adaptadas para cada nação, em vez de aplicar uma abordagem única a todos. Para isso, é importante investir em estudos de área para melhor entender cada contexto.
Terceira lição: É necessário abandonar a visão binária do tipo "estás connosco ou contra nós". No mundo atual, os países podem manter relações próximas com diferentes potências em áreas distintas, e é importante que se esteja pronto para fazer o mesmo. É possível fazer negócios com a China em questões económicas e ambientais, mesmo quando se reprova o seu historial em termos de direitos humanos. É um desafio para as sociedades liberais, mas é necessário reconhecer a realidade de um mundo complexo.
Quarta lição: Num mundo fragmentado, a força é essencial. Para a Europa, que é composta por pequenos e médios poderes, a única forma de alcançar força é através de ação coletiva e coordenada, incluindo uma relação mais próxima entre a Grã-Bretanha e a Europa continental. A união é a chave para a sobrevivência e influência. A Europa deve ser menos transacional internamente, mas mais transacional com as grandes potências mundiais.
Condensado do artigo de Timothy Garton Ash em The Guardian, In the new Trumpian era, liberal democracies must hold their noses – and engage with difficult partners (eu prefiro o título que ele deu à reprodução na newsletter: How to trump Trump: Lessons for democracies from a 24-country poll)
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A receita de Juncker para negociar com Trump: subtileza, consideração e firmeza
Christian Spillmann publicou um texto em que apresenta uma análise da figura de Donald Trump através da perspetiva de Jean-Claude Juncker, abordando as suas motivações, a sua visão sobre a Europa e a possibilidade de colaboração, destacando a sua natureza de negociador e a necessidade de o compreender para chegar a acordos.
Juncker descreve Trump como um negociador e um homem de negócios, cujas declarações são motivadas pelo desejo de inspirar medo e mostrar-se um líder forte, disposto a romper com as normas estabelecidas, como o Direito Internacional. No entanto, Juncker acredita que muitas das declarações de Trump não se concretizarão na prática.
Juncker também aponta que Trump não tem apreço pela União Europeia nem pela Alemanha. Segundo Juncker, Trump vê a UE como uma invenção contra o domínio comercial dos EUA e considera a Alemanha como a principal culpada pelas tensões nas relações entre a UE e os Estados Unidos. Juncker explica que tentou corrigir esta visão de Trump, detalhando a importância do papel dos EUA na criação da UE após a Segunda Guerra Mundial, mas sem sucesso, dado que Trump não tem conhecimento da história europeia.
Apesar destas críticas, Juncker afirma que é possível chegar a um acordo com Trump, reconhecendo que ele não está muito familiarizado com os detalhes, mas que há concordância nos aspetos gerais. Juncker enfatiza que, em vez de atacar Trump, é necessário tentar compreendê-lo e encontrar pontos de compromisso, respeitando a sua posição e procurando soluções que sejam benéficas para ambas as partes, preservando os próprios interesses.
Condensado de La receta de Juncker para negociar con Trump: Sutileza, consideración y firmeza, por Christian Spillmann em La Matinal Europea
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Mais boas leituras para enfrentar a administração Mump (Musk+Trump)
Paul Krugman: The Lies of the Powerful Are Still Lies: Just say no to truthwashing. The point is this: Trump ran a campaign based entirely on lies, and his victory doesn’t make those lies true. No, the price of bacon didn’t quadruple or quintuple. No, America isn’t experiencing a vast wave of crime driven by immigrants.
Noah Berlatsky: Trump's honeymoon won't last. The inauguration is likely close to his high-water mark. It's difficult to find much cause for hope right now. There is one mild glimmer of good news, though. The enthusiasm for Trump almost certainly won’t last. Trump has never had high approval ratings, in part because most of his policies are ill-thought out at best and deeply unpopular at worst. The beginning of a term is usually a honeymoon period when voters and other politicians give the president the benefit of the doubt. But that honeymoon is generally short, and there’s plenty of reason to believe that with Trump it will be even shorter.
Acordo de Gaza: primeiros reféns libertados – o que se segue?
O primeiro cessar-fogo de seis semanas entre Israel e o Hamas entrou em vigor no domingo. A organização terrorista entregou três reféns israelitas, restando ainda 95 em cativeiro. A 7 de outubro de 2023, o Hamas raptou cerca de 250 reféns. De acordo com o acordo, Israel libertou 90 prisioneiros palestinianos. A imprensa europeia mantém-se, no entanto, cética em relação ao acordo.
🧐 Alessia Melcangi alerta que o período alargado até ao início das negociações da segunda fase pode dar oportunidade a grupos extremistas de ambos os lados para sabotarem o acordo, à semelhança do que aconteceu com os acordos de Oslo nos anos 90. • La Stampa (Itália)
✍️ Helena Matos questiona quem, entre os prisioneiros palestinianos libertados, será "o próximo Sinwar", recordando vários responsáveis por ataques mortíferos, e nota que, ao contrário de 2011, ninguém acredita que estes homens não voltarão a pegar em armas ao regressar a Gaza. • Observador (Portugal)
🕵️ Pierre Haski critica a falta de planeamento de Netanyahu para o "dia seguinte" e adverte que um cessar-fogo sem perspetiva política apenas garantirá a repetição dos horrores na região. • Radio France (França)
🧐 Mária Gál considera que, apesar do otimismo das populações, a atual liderança não oferece perspetivas de acordo duradouro, e critica Trump por apenas mencionar os reféns israelitas, ignorando o sofrimento dos civis palestinianos. • Népszava (Hungria)
✍️ Jacques Schuster defende que só após a eliminação de todas as células terroristas do Hamas se poderá debater a implementação de forças multilaterais e um governo palestiniano democraticamente eleito. • Die Welt (Alemanha)
🕵️ Jordi Juan analisa como o conflito em Gaza abriu novas frentes no Líbano e no Irão, beneficiando Netanyahu, e prevê que o cessar-fogo não significa o fim do conflito. • La Vanguardia (Espanha)
🗣 David Pontes reflete sobre a aparente impossibilidade de paz face à desumanidade e destruição em Gaza, mas apela à necessidade de continuar a procurar uma solução, mesmo que pareça distante. • Público (Portugal)
💰 📊 Riqueza dos multimilionários aumentou 55,4 mil milhões de euros por dia em 2024
A notícia - A Oxfam revelou que a riqueza combinada dos multimilionários mundiais registou o segundo maior aumento anual desde que há registos, com um crescimento diário de 55,4 mil milhões de euros em 2024. O relatório, divulgado durante o Fórum Económico Mundial de Davos, indica que 45% da riqueza global está concentrada em apenas 1% da população mundial.
Atualmente, 44% da população mundial (3,6 mil milhões de pessoas) vive com menos de 6,66 euros por dia, sendo que as mulheres são desproporcionalmente afetadas, com mais 24,3 milhões delas a viver em pobreza extrema em comparação com os homens.
A riqueza dos multimilionários provém maioritariamente de heranças, clientelismo e poder monopolista, com a Oxfam a estimar que 18% deriva especificamente de monopólios. A responsável pela política de desigualdade da organização, Anna Marriott, considera o sistema económico global inadequado.
Os mais ricos do mundo incluem Elon Musk, Jeff Bezos (com património de 219,4 mil milhões de dólares), Mark Zuckerberg, Larry Ellison e Bernard Arnault. Mesmo perdendo 99% da sua riqueza, continuariam multimilionários.
O relatório da Oxfam prevê o surgimento de cinco trilionários na próxima década, um aumento significativo face às previsões anteriores que apontavam para apenas um trilionário no mesmo período.
Fonte utilizada: rtp.pt
🇵🇹 👋 Governo lança Agenda Nacional da Juventude para combater emigração jovem
A notícia - A ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, apresentou hoje em Vila Nova de Gaia a nova Agenda Nacional da Juventude, uma iniciativa estratégica que visa criar condições para que os jovens portugueses permaneçam no país. Margarida Balseiro Lopes revelou que atualmente cerca de 30% dos jovens portugueses residem no estrangeiro, o que corresponde a mais de 800 mil pessoas entre os 15 e os 39 anos.
O processo de auscultação será realizado em todo o país através de sessões presenciais e online, com o objetivo de criar políticas públicas que correspondam aos interesses dos jovens, devendo estar definido até ao final de março.
O grupo de trabalho responsável pela elaboração da agenda inclui o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), o Conselho Nacional da Juventude (CNJ) e a Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ).
Dados do Observatório da Emigração indicam que, desde 2017, aproximadamente 1% dos jovens entre os 20 e os 34 anos abandonam Portugal anualmente, uma tendência que se tem mantido constante.
Fonte: rr.sapo.pt
Portugal
📊 O número de beneficiários do desemprego subiu 7,7% em dezembro de 2024, totalizando 195.245 pessoas, mais 13.921 que no período homólogo. O subsídio de desemprego registou um aumento de 10%, atingindo 156.854 beneficiários, com mais 6.208 pessoas face ao mês anterior. • cnnportugal.iol.pt
🗳️ José Manuel Anes vai propor extinção do MAAP, movimento que apoiava a candidatura presidencial do almirante Gouveia e Melo. A decisão surge após o almirante se ter demarcado publicamente desta associação, com a dissolução prevista para a Assembleia Geral de 29 de janeiro. • observador.pt
🗽 O PS pediu audição do secretário de Estado José Cesário sobre o impacto do plano de deportações em massa anunciado por Donald Trump na comunidade portuguesa nos EUA. O secretário-geral do PS manifestou preocupação com o regresso de Trump à Casa Branca, afirmando que Portugal não aceitará deportações de portugueses. • publico.pt
🏛️ O PCP acusou partidos de direita de instrumentalizarem a criminalidade para atacar imigrantes, criticando especificamente PSD, Chega, IL e CDS. O partido comunista defendeu que a segurança da população deve passar pela valorização das carreiras dos agentes policiais, rejeitando narrativas baseadas em preconceitos contra imigrantes. • publico.pt
⛔ Primeiro-ministro reage à subida dos combustíveis afirmando que o aumento registado esta semana não justifica ainda uma intervenção governamental. Luís Montenegro garantiu que, apesar dos preços estarem mais altos, as oscilações dos últimos meses não são comparáveis à escalada inflacionária de há dois ou três anos. • publico.pt
🏠 O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, reconheceu que o mercado de habitação está inacessível e apelou à próxima geração de autarcas para resolver este problema. • rr.sapo.pt
União Europeia
🇫🇷 Emmanuel Macron anunciou novo projeto para mobilizar jovens em reforço das forças armadas francesas, face à escalada de ameaças desde a guerra na Ucrânia. Durante discurso em Cesson-Sévigné, o Presidente francês defendeu um "despertar estratégico europeu" e alertou que o conflito na Ucrânia não terminará num futuro próximo. • lemonde.fr
🏠 O presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, anunciou a intenção de proibir a compra de casas em Espanha por investidores não europeus não residentes. A medida foi anunciada durante uma reunião do PSOE na Extremadura e visa combater a crise da habitação no país. • cnnportugal.iol.pt
Economia
💼 Sete em cada dez empresas rejeitam semana de quatro dias. Das empresas favoráveis, 71% defendem que a medida deve ser facultativa, enquanto 70% consideram que questões laborais como carreiras e benefícios devem ser decididas internamente, e não em Contrato Coletivo de Trabalho. • rr.sapo.pt
Mundo
🏦 O banco central da China mantém taxa de juro em 3,1% pelo quarto mês consecutivo, conforme previsto pelos analistas. A taxa de referência a um ano (LPR), estabelecida em 2019, serve para fixar o preço dos novos empréstimos e visa apoiar a economia real através de custos mais baixos. • rtp.pt
💰 O presidente argentino Javier Milei reuniu-se com o FMI em Washington, onde acordou um novo programa económico com a diretora Kristalina Georgieva. Durante o encontro de 90 minutos, Georgieva elogiou as transformações na Argentina, destacando a eliminação do défice e a redução da inflação. • rtp.pt
🌎 O Fórum de Davos 2025 arranca esta segunda-feira na Suíça, reunindo cerca de 60 chefes de Estado e 900 líderes empresariais. O evento, que decorre até sexta-feira sob o lema "Colaboração para a Era Inteligente", terá como momento mais aguardado a intervenção por videoconferência do Presidente norte-americano, Donald Trump. • observador.pt